A Justiça catarinense decidiu manter preso – até o júri popular – o homem que agrediu a mulher com marteladas após a vítima, supostamente, recusar-se a ter relação sexual com ele. O réu responderá por tentativa de assassinato.
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O caso aconteceu em 15 de dezembro de 2016 em Dionísio Cerqueira, município do Oeste catarinense. A mulher estava na cozinha da casa quando foi atacada pelas costas – ela recebeu golpes na cabeça, no rosto, nas costas, nos braços e nas mãos até desmaiar.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, o acusado, que é argentino, teria fugido após acreditar que a mulher havia morrido em decorrência das agressões. No entanto, o homem foi capturado e preso preventivamente.
Defesa
A defesa alegou ausência de prova suficiente para a admissão da acusação e pediu que o réu ao menos pudesse recorrer em liberdade. O desembargador Antônio Zoldan da Veiga, porém, optou por não alterar a decisão de primeira instância.
O réu havia sido enquadrado em homicídio qualificado por motivo fútil, por dificultar a defesa da vítima, empregar meio cruel e pelo crime ter sido praticado contra a própria mulher.
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