A Polícia Civil afirmou nesta quarta-feira (11), que morte do jornalista Mayron Anderson Gouvêa de Souza, de 45 anos, ocorreu por afogamento. O profissional foi encontrado preso em pedras na praia alargada de Balneário Camboriú na manhã de domingo (8) e, desde então, as autoridades investigam as circunstâncias da morte.
Conforme o delegado Vicente Soares, com a confirmação das causas da morte os investigadores agora tentam identificar se o afogamento do jornalista foi provocado por alguém.
Paulo Henrique Gouvêa, que é afilhado do jornalista, afirmou que o corpo do tio deve ser levado na tarde de quinta-feira (12) ao Pará, estado onde reside a família da vítima. Ele deve ser sepultado nesta semana.
Quem era a vítima
Natural de Belém, o jornalista se formou na Universidade Federal do Pará (UFPA) e atuou em várias redações de assessorias e jornais impressos do Pará. Mais recentemente, passou pela TV Cultura do Pará, Record TV, RBA e trabalhou como editor de texto em 2022 no Bom Dia Pará, da TV Liberal.
Segundo o afilhado da vítima, o jornalista tinha o sonho de ser advogado e se mudou para Santa Catarina com o objetivo de passar em um concurso público.
O que disse o sindicato de jornalistas
Em nota, o Sindicato de Jornalistas do Pará (Sinjor-PA) manifestou solidariedade e dedicou todo carinho a familiares, amigas e amigos do jornalista. A entidade também pediu o empenho das autoridades públicas para a completa elucidação das circunstâncias que envolvem a morte do profissional.
Como está a investigação
Além de depoimentos, a Polícia Civil também busca imagens de câmeras de segurança que possam ajudar no esclarecimento da morte da vítima. Outros detalhes não foram repassados.
*Com informações do G1