Vereadora questiona Prefeitura de Criciúma sobre áreas de risco

Giovana Mondardo questionou se existe algum planejamento municipal para evitar o acúmulo de lixo nas áreas de risco | Foto: Divulgação/CMC

Por: OCP News Criciúma

24/05/2024 - 07:05

Em sessão na Câmara Municipal de Criciúma, a vereadora Giovana Mondardo (PCdoB) levantou uma série de questionamentos ao chefe do poder executivo municipal, focando nas áreas de risco da cidade. A parlamentar busca esclarecimentos sobre as medidas adotadas pela administração para prevenir desastres e garantir a segurança dos cidadãos.

Giovana Mondardo indagou primeiramente sobre o mapeamento das áreas de risco no município. A vereadora quer saber quais são essas áreas e os critérios utilizados para identificá-las. “É crucial entendermos como e por que determinadas regiões foram classificadas como áreas de risco. Isso nos ajuda a avaliar a precisão do mapeamento e a eficácia das medidas de prevenção”, destacou a vereadora.

Outro ponto levantado foi o investimento mensal destinado à Defesa Civil de Criciúma. Giovana questionou qual é o valor repassado à entidade responsável pela gestão e mitigação de desastres. “Precisamos garantir que a Defesa Civil tenha recursos suficientes para atuar de maneira eficiente em situações de emergência”, afirmou.

A vereadora também solicitou informações sobre as medidas de informação e prevenção que estão sendo implementadas nas áreas de risco. “A população precisa estar bem informada e preparada para agir em caso de necessidade. É fundamental saber quais ações educativas e preventivas estão em curso”, ressaltou.

Além disso, Giovana Mondardo questionou se existe algum planejamento municipal para evitar o acúmulo de lixo nas áreas de risco. A vereadora perguntou se há ações concretas para resolver este problema e, caso a resposta seja negativa, se existe um projeto em desenvolvimento para abordar essa questão. “O acúmulo de lixo pode agravar ainda mais a situação nas áreas de risco, por isso é essencial termos um plano claro e efetivo para lidar com esse problema”, concluiu.

 

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