O atraso das obras de macrodrenagem do Rio Mathias voltaram à pauta da Câmara de Vereadores de Joinville (CVJ) nesta quarta-feira (21). O secretário municipal de Planejamento e Administração (SAP), Miguel Bertolini, disse à Comissão de Cidadania do legislativo que sua pasta foi responsável pela licitação, mas que não é responsável pelo andamento da obra.
Bertolini afirmou que a Prefeitura está usando todos os instrumentos que a legislação permite para exigir que o consórcio dê agilidade às obras. “A Prefeitura notificou as empresas diversas vezes, mas acontece que a legislação permite vários recursos, o que atrasa a resolutividade das notificações”.
O projeto da obra
Bertolini disse ainda que o consórcio de empresas executoras “vendeu” a ideia de que o projeto da obra é ruim para justificar o atraso da execução. O secretário argumentou, entretanto, que não há nada de errado com o projeto, que, segundo ele, foi aprovado por técnicos.
“Tanto não há nada errado com o projeto que as empresas participaram da licitação conhecendo o projeto. Ele já previa, inclusive, as interferências, que as empresas usam para justificar o atraso”, disse.
Bertolini afirmou que a Secretaria de Administração e Planejamento (SAP) foi responsável apenas pela licitação, na qual, argumentou, não foi apontado nenhum indício de irregularidade. O secretário declarou que o andamento da execução da obra não é de responsabilidade da pasta.
CPI
Com informações do jornalismo CVJ.
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