Maia defende renda emergencial a trabalhadores sem carteira assinada e beneficiários do Bolsa Família

Na tarde dessa quinta-feira (26) durante coletiva de imprensa o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre as principais medidas que o legislativo irá votar para conter a pandemia do coronavírus (COVID-19).

De acordo com Maia, os mais atingidos pela crise devem ter uma renda mínima nos próximos três meses. Ele também ressaltou que a solução para que o pequeno empresário possa aluguel do seu comércio, deva ser apresentada pelo governo. Segundo ele, em 2008, para que o sistema não quebrasse, o governo garantiu aporte para o sistema financeiro. “Agora, não são R$ 5 ou R$ 10 milhões que vão quebrar o Brasil”, afirmou.

Segundo ele, está sendo estudado no Parlamento o pagamento de R$ 500,00 para quem mais precisa, que será válido por três meses. “O governo já garantiu certificados de dívidas do sistema financeiro, de uma forma justa. Está na hora de garantir o salário dos trabalhadores que estão em quarentena”, pontuou.

Questionado sobre a possibilidade de uma nova CPMF, como forma de ajudar o caixa do governo a reaver os gastos desse período de quarentena,

Maia também disse ser contra a possibilidade de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) como forma de ajudar o caixa do governo a reaver os gastos desse período de quarentena. “Você vai tributar a mais quem vai perder emprego? Eu não concordo com isso”, disse.

Na quarta-feira (25), a Câmara teve a primeira sessão virtual da história da Casa. Na ocasião foram aprovados projetos importantes, como a regulamentação da telemedicina e o redirecionamento dos recursos dos lanches das escolas, que serão enviados em forma de insumos para as casas dos alunos em situação de vulnerabilidade.

 

*Informações Congresso em Foco.

 

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