O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), considerou uma barbaridade a ameaça de ataques que foram divulgados por meio de troca de mensagens e um aplicativo de conversas. O caso está sob investigação da Polícia Civil, que deflagrou operação na manhã desta segunda-feira em Benedito Novo, no Vale do Itajaí, e em mais quatro cidades em São Paulo e na Paraíba.
“Eu vejo isso como uma barbaridade, né? Um cara que nem eu, que não faço mal pra ninguém. Esses grupos de que não tem o que fazer, ficam ameaçando as pessoas. Hoje as redes sociais permitem, proporcionam que pessoas entrem, façam grupos, ficam ameaçando, falando bobagem, um desserviço com tanta coisa boa pra fazer, né?”, declarou
O governador disse ainda que confia na polícia e nas forças de segurança e garantiu que não reforçará a segurança pessoal.
Segundo a delegada de Polícia Civil, Débora Jardim, os suspeitos tinham um grupo de mensagens onde um deles disse que encontraria Jorginho Mello em Benedito Novo. Nas mensagens subsequentes, outros suspeitos falavam em “rodar a faca, que deve ser enferrujada e bem suja e não esquecer de coquetéis molotov”.
Segundo informações divulgadas pelo Delegado-Geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, na última quinta-feira (11), a inteligência da PCSC identificou o crime e o primeiro suspeito.