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Eleições 2022: Gama Borges concorre a deputado federal pelo PSC

Foto: Divulgação

Por: Elisângela Pezzutti

23/09/2022 - 05:09 - Atualizada em: 23/09/2022 - 08:16

Natural de São Paulo (SP) e há um ano residindo em Guaramirim, o candidato a deputado federal pelo DC, Gama Borges, é um microempreendedor da área de transportes. Já atuou como radialista e tem curso de Investigação pelo Instituo Criminal de Investigação e Segurança. Este ano, faz sua estreia na política. Acompanhe a entrevista:

Qual foi a sua motivação para se candidatar a deputado federal?

Resolvi me candidatar a deputado federal motivado pela preocupação com nosso futuro, representado pelos nossos filhos e netos, pela preocupação com a nossa liberdade de professar a fé, pela liberdade de legítima defesa, de defesa da família e da propriedade, que são garantidos pela Carta Magna, assim como pela preservação de nossos valores, que hoje considero que estão invertidos.

Se eleito deputado federal, quais serão suas prioridades?

Minhas prioridades serão estas que acabei de citar. Não estou aqui prometendo nada. Não estou prometendo trazer dinheiro para isso, para aquilo, não. Minhas prioridades serão leis que possam proteger a propriedade, leis que possam proteger a nossa família, pela criminalização do comunismo e do MST. Eu acho que o povo está cansado de ouvir esse papo de recursos para saúde, para segurança, etc. Vamos primeiro colocar gente honesta para trabalhar, que aí as coisas começam a funcionar.

Foto: Divulgação

Na sua opinião, qual é o principal problema de Santa Catarina hoje e de que forma o senhor, se eleito, poderia ajudar a resolver a questão?

Um dos principais problemas de Santa Catarina é a banalização do uso de psicóticos, que levam nossos jovens à debilidade escolar, com aumento de crimes e infrações. Eu defendo a não liberação de entorpecentes. E, para os que já têm problemas, que haja espaços clínicos para que esses jovens possam se recuperar.

Deseja deixar uma mensagem para os eleitores?

Eu gostaria de dizer aos catarinenses, que eles não percam a esperança no Brasil, no seu estado, e que existem pessoas boas, que preservam os valores tradicionais. Que analisem a coerência de seus candidatos e não entreguem o seu País e o seu estado de mãos beijadas a políticos sem caráter, inescrupulosos e que já provaram, com leis e atos, que não lutam pela parcela da sociedade que neles confiaram, muito pelo contrário, visam apenas o seu bolso.

 

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Elisângela Pezzutti

Graduada em Comunicação Social pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Atua na área jornalística há mais de 25 anos, com experiência em reportagem, assessoria de imprensa e edição de textos.