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Derrubar decreto das armas é defender vagabundos, diz vereador jaraguaense sobre senadores

Jackson Ávila defendeu decreto das armas de Bolsonaro e quer fazer moção para apoiar medida | Foto Divulgação/CMJS

Por: Elissandro Sutil

26/06/2019 - 14:06 - Atualizada em: 26/06/2019 - 14:53

Durante a sessão legislativa desta terça-feira (25), o vereador Jackson Ávila (MDB) fez uma crítica aos senadores, principalmente da bancada catarinense, pela derrubada do decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que facilitava o porte de armas no país.

Na tribuna, o vereador parabenizava a pré-inauguração de um clube de tiro em Jaraguá do Sul, voltado para a prática do esporte, e aproveitou o momento para lamentar a decisão do Senado de derrubar o decreto das armas.

Ávila disse ter ficado “muito triste” com os senadores, principalmente catarinenses, que foram contra o decreto que buscava facilitar ao “cidadão de bem” o acesso à posse e porte de arma para defesa, dentro da legalidade exigida no decreto.

“Nunca o Senado se pronunciou a defender o cidadão de bem, mas foram lá defender os bandidos e os vagabundos, porque o vagabundo chega na tua casa com fuzil e você vai com o quê, uma colher e uma faca defender sua família?”, manifestou o vereador.

Ele ainda argumentou que a posse e o porte de arma não é obrigatório – “a arma não vem pelo correio”, ironizou -, e ainda comparou ter uma arma com dirigir um carro.

“Temos que ter responsabilidade da mesma forma que entramos no nosso carro para dirigir, ali também tem que preservar a vida do próximo”, declarou.

O vereador pretende apresentar uma moção de apoio ao decreto do presidente.

 

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Elissandro Sutil

Jornalista e redator no OCP