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A poucos dias da eleição da Mesa Diretora, Câmara de Jaraguá do Sul ainda não definiu nomes para concorrer à presidência da Casa

Foto: Divulgação/Arquivo OCP

Por: Elisângela Pezzutti

20/12/2024 - 06:12 - Atualizada em: 25/12/2024 - 08:49

No dia 1º de janeiro, as Câmaras de Vereadores de todo o Brasil elegem os integrantes da Mesa Diretora, formada pelo presidente, vice-presidente e primeiro e segundo secretários. A poucos dias da eleição, o Legislativo jaraguaense ainda não tem oficialmente nenhum nome definido para concorrer à presidência da Casa. As conversas vêm acontecendo desde a semana seguinte das eleições de outubro, mas nada foi efetivado até agora.

De acordo com conversas de bastidores, por enquanto teriam demonstrado interesse em presidir a Câmara em 2025 os vereadores Rodrigo Livramento (Novo), Luís Fernando Almeida (MDB), Professora Natália (MDB), Jonathan Reinke (União) e Jair Pedri (PSD).

O vereador Osmair Gadotti, atual presidente do Legislativo, declarou que a questão só será resolvida na sessão do dia 1º de janeiro. O vereador Luís Fernando Almeida, que já presidiu o Legislativo e atualmente compõe a Mesa como 1º secretário, informou que está conversando com os demais pares. “Mas, tudo muito subjetivo ainda. Muito tempo pela frente até dia 1º”.

O Professor Fernando Alflen (PL), eleito vereador pela primeira vez, disse que neste momento está somente ouvindo os pretendentes ao cargo.

Rodrigo Livramento, que este ano se elegeu para o seu segundo mandato com 6.079 votos, tornando-se o vereador mais votado da história de Jaraguá do Sul, é o parlamentar que mais claramente tem demonstrado interesse em presidir a Câmara. “Mesmo tendo sido o mais votado, o regimento diz que irei presidir só a primeira sessão. No entanto, o vereador mais votado ser o presidente é uma tradição, é visto como um sinal de respeito às urnas e eu tenho uma série de propostas para a presidência”, afirma.

Conforme o regimento interno, o mandato dos integrantes da Mesa Diretora é de um ano. Assim, na última sessão plenária de um ano será realizada nova eleição para o ano seguinte. O regimento também não permite a reeleição.

 

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Elisângela Pezzutti

Bacharel em Comunicação Social pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Atua na área jornalística há mais de 25 anos, com experiência em reportagem, assessoria de imprensa e edição de textos.