Temos que ter muito cuidado diante da falsidade. Todos vivemos com um pé na calçada da falsidade, temos que ter muito cuidado para não levar adiante essa caminhada. E o que é falsidade? No nosso caso, humanos, passar imagens diferentes do que de fato somos. Tudo bem que somos toscos por natureza, a educação caseira nos leva para os freios, a escola deve (devia…) completar essa educação, mas… Muito difícil, especialmente quando olhamos para os lados e vemos quem vemos, os caras que nos representam, a maioria, bah, a baita maioria, “moedas” falsas… Estou indo longe, vou puxar o freio e tratar da nossa conversa de hoje, leitora. Leitora? Sim, leitora. O caso envolve mulheres. Foi assim. Sentei para o meu chimarrão, liguei na RecordNews e de lá veio a notícia. Lojas no centro de São Paulo que vendem bolsas de grifes internacional falsas. Isso mesmo bolsas falsas, com marcas falsificadas em suas etiquetas. Uma das bolsas mostradas custava R$ 5 mil. Diga-me se pode, leitora! Uma bolsa falsa valendo esse dinheirão, mas… A pergunta é inevitável, e há quem compre? Claro que há, muitíssimas mulheres compram dessas bolsas falsas. E diante disso, fico pensando: por que pessoas compram produtos de “grifes” internacionais sabendo que são falsos? Ora, porque são mais baratos e enganam as outras mulheres. Agora tem uma coisa… Uma bolsa falsa valendo 3, 4 mil, 5 mil reais não é para qualquer uma, a pessoa tem que ter dinheiro no bolso para comprar. Então, por que não compram um produto verdadeiro? Ora, porque custa bem mais. Esse tipo de gente, os embusteiros do cotidiano, anda por aí, e muitos são nossos amigos, são pessoas, eles e elas, que casam, que fazem negócios, que nos visitam… Gente “falsa”. Bom, não vamos longe, conheço, não vou chamar de meus amigos, pessoas que “compram” pets, cachorros. Claro, tudo de “marca”, de raça, vira-latas são para os pobres, pensam os desprezíveis. É o que anda por aí. Quem age desse modo, com bolsas falsas e pets de grife para causar, para passar a imagem de pessoas com dinheiro, faz de tudo um pouco por seus interesses. Nenhuma ética. É impossível alguém ser ético e não ser ético ao mesmo. Quem engana a si mesmo comprando produtos falsos não vai enganar o amigão, a amigona? Xiti, saiam pra lá!
ELAS
As jovens que estão pensando em fazer Medicina precisam parar e pensar, vão se especializar no quê? Chega de dermatologistas, as mulheres precisam entrar nas cirurgias, na cardiologia e, mais que tudo, na ginecologia. Converso com amigas e todas, todas, eu disse, me contam de seus ginecologistas, homens. E desde quando os homens sabem, conhecem e vivem a fisiologia das mulheres? Acordem, gurias, acordem, já é hora.
GÊNEROS
Alguns pastores evangélicos ingleses estão propondo fundas modificações em certas expressões e conceitos religiosos. Um exemplo é chamar “deus” de pai. Então, deus é homem? Quem inventou isso, com que provas? Ademais, não está na moda a linguagem neutra? Mais que tudo, essa linguagem deve ser levada para expressões e conceitos (nunca provados) usados em todas as religiões, em todas, eu disse. Deus “É”, Deus não tem gênero, ignaros.
FALTA DIZER
Por que todas essas tretas e aparentes incômodos de muitos envolvendo o nome da Patrícia Poeta, que conduz o programa Encontro, no Globo? Ora, pelas “singelas” razões de ela ser mulher, bonita e titular do programa. E quem mais a fustiga? Bolas, as mulheres, as que não suportam outras mulheres fazendo sucesso. “Só” isso…