A proibição de circulação do transporte coletivo em Criciúma, por conta da situação de risco que a região está colocada em relação a pandemia da Covid-19, começa a causar maiores prejuízos aos funcionários do transporte municipal. Desde o início dos decretos restritivos são mais de 110 dias sem o transporte municipal.
Segundo o presidente do Sindicato dos Motoristas de Criciúma, Clesio Fernandes, o Buba, demissões já foram registradas. “Até o momento, pode-se dizer que foram poucas demissões, mas para a semana que vem, sabemos que será o ‘fervo’, porque a empresa terá que começar a arcar com 100% do salário, então nós esperamos mais demissões”, contou.
O transporte segue suspenso na região, até pelo menos o próximo domingo (23). O Governo do Estado anunciou que vai manter as medidas de enfrentamento ao coronavírus que estavam em vigor nas regiões classificadas de alto risco, o que é o caso da Região Carbonífera.
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