Para tentar reabrir lojas em outros Estados, Havan passa a vender arroz e feijão

Foto Divulgação

Por: Elissandro Sutil

20/05/2020 - 15:05 - Atualizada em: 20/05/2020 - 15:15

A rede de lojas Havan, conhecida por vender utensílios domésticos e eletrônicos, adotou a estratégia de vender mantimentos como: arroz, feijão, macarrão e óleo, para que possa ser incluída na lista de estabelecimentos que prestam atividade essencial durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Os alimentos passaram a ser vendidos nas prateleiras das lojas há pouco mais de duas semanas e o estoque é sempre baixo. De acordo com a reportagem da Folha de São Paulo, a unidade da rede em Ribeirão Preto vendia apenas 20 pacotes de feijão, 18 de arroz, 12 garrafas de óleo, 21 de milho verde, 17 de ervilha, 12 de molho de tomate e cinco de salsicha.

Em ações judiciais a rede do empresário Luciano Hang, aliado do presidente Jair Bolsonaro, alega que é um supermercado e não uma loja de departamentos e, por isso, deve ser considerada um serviço essencial.

Das 143 lojas da rede em todo o país, 16 estão fechadas devido as regras de isolamento social, são as filiais de São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Pará e Acre. Em duas unidades do interior de São Paulo, em Araçatuba e Lorena, a justiça concedeu liminar para as lojas abrirem.

 

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