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A Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça de Santa Catarina lançou, nesta quinta-feira (12), o sistema Busca Ativa. A ferramenta servirá para ampliar o acesso a informações de crianças e adolescentes acolhidos em abrigos que estão aptos, mas sem perspectiva de adoção. A ideia é aumentar as chances dessas crianças e adolescentes a encontrarem uma família adotiva. As informação são do TJSC.
Segundo a Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja), há 1,5 mil jovens em abrigos no Estado aptos a serem adotados. Destes, 890 têm idade entre 8 e 18 anos, ou seja, não têm perspectiva de adoção, já que a maioria dos pretendentes ainda procura um bebê branco e saudável.
“Por meio do cadastro, eles (os pais) poderão acessar fotos e vídeos das crianças e, caso queiram conhecê-las, poderão contatar a assistente social para intermediar essa aproximação. Ou seja, é uma ferramenta voltada para essas adoções que não gosto de chamar de tardias, mas necessárias. O objetivo é dar visibilidade a tais crianças e adolescentes para que tenham chances de serem adotadas”, disse o juiz-corregedor Rodrigo Tavares Martins.
O evento, que ocorreu pela manhã, teve como público-alvo juízes das varas da infância e juventude, assistentes sociais e psicólogos do Poder Judiciário catarinense, assessores das câmaras cíveis do 2º grau (recursos da infância), membros de grupos de estudos e apoio à adoção e profissionais dos serviços de acolhimento, além de pretendentes à adoção.
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