Como muitas crianças, Henrique Lietz nasceu prematuro. Mas, ao contrário da maioria dos recém-nascidos, que consegue se desenvolver, o bebê contraiu uma meningite bacteriana no hospital e acabou sofrendo uma parada cardiorrespiratória.
O fato trouxe inúmeras complicações ao menino, como lesões no cérebro e falta de coordenação motora do lado direito do corpo. Hoje com dois anos e sete meses, Henrique não fala, não anda, não senta e tem uma visão baixa. Uma deficiência auditiva também está sendo investigada pelos médicos. Ele ainda sofre com crises diárias de epilepsia.
A mãe Jéssica do Rosário, que trabalhava como auxiliar administrativa, precisou se afastar do emprego para cuidar 24 horas do filho. A ida aos médicos, fisioterapias e demais consultas acontece todos os dias.
Na esperança de melhorar as condições de vida do filho, Jéssica e o pai de Henrique, Marcos Lietz, encontraram um tratamento que pode ajudar o menino.“É uma nova tecnologia. O neurocientista responsável por desenvolver consultou o nosso filho e avaliou que as chances dele são maiores com esse tratamento”, comenta a mãe.
A tecnologia importada se chama Aquera Tech, que tem a capacidade de analisar como o cérebro está agindo para combater disfunções fisiológicas e de desequilíbrio emocional. Com o acompanhamento de um terapeuta quântico, é possível dimensionar o quanto cada distúrbio físico está consumindo do cérebro e identificar quais as frequências que o órgão está enviando para resolver cada disfunção.
Tais frequências são codificadas em áudios e com isso estimulam o cérebro a resolver cada uma destas disfunções, ajudando a melhorar as condições de defesa do organismo e a aumentar a comunicação entre os sistemas.
Pais apostam na chance de recuperação
“Queremos dar essa oportunidade para nosso filho e tentar”, afirma a mãe, Jéssica do Rosário. Para disponibilizar o tratamento Aquera Tech ao Henrique, entretanto, a família de Guaramirim precisa arrecadar cerca de R$ 35 mil. O valor está distante da realidade financeira da família, ainda mais porque o pai não tem emprego fixo.
O orçamento é para seis meses de tratamento, incluindo o aluguel da máquina, que custa R$ 1,5 mil por mês. A mãe explica que a máquina responsável por promover essa terapia está avaliada em R$ 20 mil.
“Colocamos apenas o valor do aluguel na estimativa, pois o preço total dela é alto. Mas comprando ela, conseguiríamos garantir mais de três anos de tratamento, pois ela já vem com as cargas necessárias”, destaca.
Atualmente, Henrique faz tratamentos convencionais, terapias alternativas e fisioterapia, para não atrofiar os músculos.
Os pais ainda vão promover bingos e rifas para arrecadar o dinheiro. Quem quiser ajudar com brindes ou valores pode entrar em contato para mais informações.
Como funciona o tratamento?
O Aquera Tech é um software que trabalha com dois tipos de entrada de dados: uma de gravação da voz, captada através de um microfone de alta sensibilidade, e outro de leitura de ondas cerebrais medidas através de um eletroencefalograma (EEG). O cérebro e a voz possuem padrões de ondas (patterns) que estão relacionadas com a saúde física e emocional. O sistema compara os padrões físicos frequenciais do paciente com padrões de ondas conhecidas e identifica desequilíbrios que podem ser tratados com frequências adequadas de reparo, geradas pelo próprio sistema, únicas para cada indivíduo.
Contato:
Pelo Whatsapp: (47) 98862-1933
No Facebook: www.facebook.com/umachandeparaHenrique/
Doações diretas para:
Banco do Brasil – Henrique Lietz
Agencia: 2095-8
Conta poupança: 29.726-7
Variação: 51
CPF: 122.318.559- 17