Assuntozinho que me irrita, ô… Sabes qual é, leitora? A subalternidade das mulheres. Até quando isso? Encontro pessoas, faço visitas, recebo visitas, olho daqui, olho dali e o que mais vejo é mulher no cabresto, no cabresto de algum homem. Já disse aqui que as mulheres têm, comprovadamente, todas as inteligências em grau maior que os homens, tudo de sobejo comprovado por pesquisadores americanos. De onde, então, e por que razão a subalternidade? Por única e miserável verdade: os homens têm mais força física, só isso. Também já está mais do que comprovado que a maioria dos grandes cientistas da História foram camaradas muitos espertos, ladinos, que foram decisivamente “ajudados” por uma mulher muito próxima deles. E essa “ajuda” os tornou notáveis para a História. Mulheres, mulheres por trás deles… E agora, outra vez, remexendo nos meus arquivos reencontrei algumas manchetes. Vou repassá-las. A primeira diz assim – “Independência financeira da mulher aumenta divórcios”. Pô, vivo dizendo isso! E digo mais, não casem sem essa independência, se o fizerem vão se lascar. Outra manchete: – “Marido atrapalha carreira da mulher mais que filho”. Será que alguma ingênua não sabe disso? Outra manchete: – “Estudar e subir na vida ganham mais importância para as mulheres do que casar e ter filhos”. Gostaria que essa manchete fosse verdadeira, mas… Tenho sérias dúvidas. Uma coisa é dizer isso numa entrevista, outra é fazer… Um pouco mais adiante, outra manchete: – “Alta renda das mulheres pode levar ao divórcio, diz estudo da Fundação Getúlio Vargas”. Será? Conheço “vacilões” que se acomodaram nos ganhos da mulher e ficam em casa. Ficam cuidando dos filhos, dizem os acomodados conjugais. Mais uma – “Maioria dos homens afirma que mulher não deve trabalhar fora”. É, mas conheço grande número de mulheres que dizem isso depois de um “cômodo” casamento. Vou ficando por aqui na coleção de manchetes, mas… A velha pergunta: por que as mulheres ficam na submissão diante dos homens, pelos menos a maioria? Pela prepotência dos caras, pelas ameaças e pelo uso da força física. “Só” por isso. Agora, tem uma coisa: como no judô ou no boxe, para cada golpe existe um contragolpe. E o melhor contragolpe das mulheres devia ser a educação familiar, mas essa não existe, então, que elas usem da inteligência (superior delas), será um “nocaute” na certa.
EDUCAÇÃO
Dentro da lei, da decência, ninguém é menor do que ninguém. Sei de histórias dentro de escolas que fazem sacudir o coreto. Muitas crianças, por exemplo, se envergonham de não ter o que muitos colegas possuem, mas não sentem vergonha de furtar pequenos objetos, surrar ou humilhar colegas, mentir ou desaforar professores. Há muitas “crianças” dissimuladas em sala de aula, elas têm que ser nomeadas e “corrigidas”. Ué, gente!
FOLCLORE
Desliguei a tevê e fui dar chute num tijolo lá no pátio. É que acabei de ver um documentário sobre touradas. Tudo de ruim que podem fazer com bichos indefesos, que acabam mortos, todos. Foguetes são estourados para perturbá-los nos treinos, água salgada para beberem, muitas horas no escuro antes de entrar na arena, para ofuscarem-se com a luz do sol, tudo de pior e calculado. Desejo aos toureiros e amantes das touradas uma boa chifrada. Ascos!
FALTA DIZER
Fui a um shopping em Florianópolis e olhe quem encontrei… A Ana Maria Braga, ela mesma, a Ana do “Mais Você”, da Globo. Encontrei-a e a levei para casa, na hora. Ah, sim, falo do livro da Ana – “À Espera dos Filhos da Luz”, um belo livro. Bem degustável. Sugiro!