Ao adotar um animal, não só estamos dando chance a eles, mas a nós mesmos. A convivência ensina pets e tutores, favorece ambos com a troca de carinho e aprendizado.
Cães e gatos costumam ser companhias leais e amorosas, além de proporcionar momentos de alegria.
No entanto, requerem cuidados e uma rotina que favoreça seu desenvolvimento, necessitando uma adoção responsável e consciente.
Os “aumigos” de hoje estão sob os cuidados da Rutinha Protetora Pet.
Disponíveis para adoção:

Pintadinho, macho, filhote (em torno de 6 meses), pequeno porte (E) e Melo, macho, filhote/adolescente, pequeno/médio porte | Foto: Divulgação/Rutinha

Poesia, fêmea adulta, pequeno/médio porte, tranquila (E) e Biscoito, macho, adulto, porte médio, pelo médio, simpático e tranquilo | Foto: Divulgação/Rutinha

Susy, fêmea jovem de porte médio para grande, tranquila e tímida (E) e Bombeira, fêmea jovem/adulta de porte médio para grande, tranquila e tímida | Foto: Divulgação/Rutinha

Xirú, macho jovem/adulto, médio porte (E) e Magali, fêmea adulta, porte médio, temperamento dominante | Foto:Divulgação/Rutinha
Todos os animais estão castrados, chipados e vacinados.
Se você não quer adotar, mas pode contribuir com a Rutinha Protetora Pet, doe ração para cães e gatos, areia para gatos, seringas para insulina, ração e medicamentos para cão diabético, pote de tamanho pequeno de alumínio com cimento (pesados), para que os cuidados com os animais possam continuar.
Colabore através do pic-pay @rutinhaprotetorapet. Contato (47) 9 8805-8104, com Magali. Acompanhe o trabalho do grupo no Instagram e no Facebook.
Minha família pet

Thor (esquerda), Linda (mãe), Pitter e Filhinho (no detalhe), que foi sacrificado por causa de uma doença para a qual não havia tratamento | Foto: Arquivo da Família
Neste espaço, o depoimento de quem tem o prazer de conviver com cães e gatos:
A família de Gustavo Humberto Webber mudou muito após a adoção de Filhinho, que apareceu no restaurante deles, Linda, namorada que Filhinho arrumou após alguns meses, Thor e Pitter, que nasceram da união do casal pet.
“Antes a gente não pensava em ter cães, porque suja e tudo mais… E, depois que eles apareceram, alegrou bastante lá em casa, a gente tem um amor enorme por eles. A gente chega do trabalho e eles já começam a latir e gritar”, ressalta Gustavo.
Eu apoio muito a adoção, hoje em dia tem tantos cães sem abrigo que poderiam ser adotados, acho que ainda falta empatia dos seres humanos com cães e gatos”, completa.
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