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Fiscais monitoram se pacientes com Covid-19 estão cumprindo isolamento em Corupá

Foto Divulgação PMC

Por: Elissandro Sutil

03/09/2020 - 11:09 - Atualizada em: 03/09/2020 - 11:41

Um grupo com quatro agentes epidemiológicos está atuando em Corupá na fiscalização e monitoramento de pessoas infectadas pelo coronavírus.

Eles acompanham e registram a evolução dos sintomas e também confirmam se os pacientes estão cumprindo o isolamento social obrigatório.

Os trabalhos estão sendo realizados diariamente. A equipe, primeiramente, faz contato telefônico para acompanhar a evolução dos sintomas dos pacientes com Covid-19 e repassar orientações.

O morador pode pedir a identificação do agente durante a ligação. Lembrando que as perguntas e orientações são todas relacionadas ao coronavírus.

Caso alguém perguntar sobre dados e informações muito pessoais, alerte a Secretaria de Saúde pelo telefone (47) 3375-1234.

Como é feita a visita

Em data e horário que não são comunicados anteriormente, os agentes fiscalizam se os pacientes diagnosticados estão cumprindo o isolamento.

Eles vão às casas dos moradores para confirmação. A visita é rápida. Os fiscais estão identificados com crachá, como funcionários da Prefeitura de Corupá, e usam os equipamentos de segurança (EPIs como máscaras).

Caso o paciente confirmado para Covid-19 não esteja na residência, os agentes epidemiológicos realizam um registro de ocorrência na Polícia Militar. A Polícia Civil também é avisada sobre a irregularidade.

Em Corupá, os pacientes assinam um termo de compromisso por afastamento tanto por suspeita como para confirmação de Covid-19. Eles se comprometem a respeitar o isolamento social obrigatório.

A quarentena é a medida mais eficaz para controlar e diminuir a transmissão e o contágio do coronavírus.

O que diz a lei

Segundo o Artigo 268 do Código Penal Brasileiro, “infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa” é crime.

A pena é detenção de um mês a um ano, e multa. Já o Artigo 131 diz que “praticar, com o fim de transmitir a outrem moléstia grave de que está contaminado, ato capaz de produzir o contágio”, também configura crime e pode ser usado para casos de Coronavírus. A pena chega a quatro anos de prisão, e multa.

Moradores também podem denunciar irregularidades à Polícia Militar, através do 190. Denúncias também podem ser realizadas à Secretaria de Saúde pelo telefone e Whatsapp (47) 99222-6925.

 

Com informações da assessoria de imprensa

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Elissandro Sutil

Jornalista e redator no OCP