
Dicas ajudam a prolongar a vida dentro dos aquários
O peixe mais comum e um dos mais procurados, especialmente para crianças, é o beta que, por sinal, é carnívoro. “Para cuidar de um beta, não tem segredo, pois ele gosta de água parada, então, você não precisa comprar uma bomba de oxigênio”, diz o aquarista. Já para ter outras espécies, são necessárias condições diferenciadas. Para um peixe da espécie palhaço, por exemplo, também conhecido como Nemo, além dos itens já citados, é preciso de um sal especial vendido em agropecuárias, que deixa a água salgada. Rotina entre aquários Em um ambiente cercado de aquários de todos os tamanhos e tipos, peixes de todas as espécies e para todos os gostos, além de apetrechos para animais domésticos, André Weber passa os dias. Ele acorda às 7h30 da manhã e segue para a loja da família, na Ilha da Figueira, alegre e motivado para trabalhar com peixes de aquário. O amor de Weber pelos animais aquáticos começou há aproximadamente 12 anos, quando a família tinha apenas um aquário simples na loja. “Não era profissionalismo quando começamos, e eu fui pegando gosto pelo negócio da família”, comenta. O aquarista foi um autodidata, e enfatiza que tudo que aprendeu sobre o tema foi resultado de estudos. Weber está montando um aquário em sua casa, pois diz que “peixes são uma alegria, uma diversão e uma terapia”. A utilização de peixes com finalidade terapêutica existe desde 2006, mas não é praticada na região, e consiste na observação desses animais como forma de relaxamento.