Pelo menos 250 toneladas de matéria-prima da Peccin Agro Industrial Ltda, uma das empresas alvo da Operação Carne Fraca e que tinha unidade no bairro Santa Luzia, em Jaraguá do Sul, vão acabar virando ração. Outras 350 toneladas de produto pronto para consumo também devem ter o mesmo destino. A empresa só aguarda laudo final do Ministério da Agricultura para vender o material a uma indústria que faz farinha para consumo animal, situada no litoral catarinense e Rio Grande do Sul. Na semana passada, houve preocupação com o desligamento de energia do local em função do não pagamento da conta. Mas decisão judicial ordenou que a Celesc religasse o fornecimento para impedir que a carne apodrecesse. Leia mais: Carne Fraca: Governo encontra irregularidades e deve cancelar registro da Peccin Leia mais: Auditoria apontou excesso de amido e ácido sórbico em linguiças e salsichas da Peccin