Incorporar alimentos ricos em fibras à dieta é uma atitude inteligente e saudável. Principalmente porque eles vão ocupar o espaço que você está dando para outros alimentos que jamais deveriam ter o direito de acesso ao seu corpo. Acredite, essas substituições vão causar uma verdadeira revolução nos seus (maus) hábitos alimentares. De alguém sempre esfomeado e pronto para botar algo para dentro, você passará a ser uma pessoa que come de forma racional e volta a ter um negócio chamado auto-controle. Mas o que são as tais fibras? Elas são substâncias contidas em determinados alimentos, que não conseguimos digerir. Ou seja, elas entram em nosso trato gastrintestinal, passam e saem. Só que essa passagem não é totalmente sem efeitos, muito pelo contrário. Primeiramente, as fibras se dividem em solúveis e insolúveis. As solúveis têm como característica principal causar sensação de saciedade, o que obviamente é muito útil num programa de perda de peso. Já as insolúveis atuam no trânsito intestinal, melhorando a sua função absortiva e evitando a prisão de ventre. As fibras também atuam na absorção de glicose e gordura, e com isso, ajudam no controle glicêmico de diabéticos, e no equilíbrio dos níveis de colesterol e triglicerídeos. Ok, e quais são os alimentos ricos em fibras? Veja abaixo. Tenha na bolsa, no armário e na geladeira • Alimentos de origem vegetal, e quanto mais crus e com suas cascas, melhor. • Alimentos integrais: Pão integral, macarrão integral, arroz integral; • Cereais: Aveia, cevada, granola, gérmen de trigo, • Verduras: alface, couve, rúcula, acelga, agrião, aipo, espinafre, brócolis; • Legumes: abóbora, cenoura, beterraba, pimentão; • Grãos: diversos tipos de feijões, grão de bico, lentilha, ervilhas, milho (inclusive pipoca). • Frutas (preferência com casca): maçã, pera, uva, goiaba, ameixa, caqui, abacaxi, damasco, abacate, figo, laranja, mamão, morango, framboesa, pêssego, abacate, tomates (sim, tomate é uma fruta); • Nozes e sementes: amêndoa, linhaça, nozes.