Há três anos, o mundo acordava com uma das notícias mais tristes do futebol. O acidente aéreo da Chapecoense, na Colômbia, deixou 71 mortos, entre eles jogadores, equipe técnica e jornalistas, e apenas seis sobreviventes.
Após cinco meses, ficou constatado que o acidente aconteceu por falta de combustível, e que pelo menos 40 minutos antes da queda, a situação já era emergencial. Funcionários da companhia aérea LaMia, responsável pelo voo, foram apontados como culpados.
A Chapecoense foi alvo de ações, por ter sido a contratante. O departamento jurídico do time vem fazendo acordos para resolver a situação.
Protestos vêm sendo feitos, em setembro, familiares, advogados e o zagueiro Neto, um dos sobreviventes, protestaram em Londres, por conta da demora da resolução do caso.