Segundo o portal Uol, a Comissão de Ética puniu o presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, com um total de 15 meses de afastamento. Medida tomada por “conduta inapropriada” com uma funcionária da entidade.
A denúncia inicial foi baseada por assédio moral e sexual em gravações que mostravam Caboclo questionando à mulher: “Você se masturba?”. Em outra oportunidade, ele ofereceu biscoito de cachorro a ela.
O dirigente já cumpriu três meses fora do cargo, desde o afastamento inicial, em 6 de junho, e a sanção vai até setembro de 2022.
As eleições na CBF estão previstas para abril do mesmo ano, e por mais que Caboclo cumpra os 15 meses, poderia retornar ao cargo até o fim do mandato em abril de 2023.
Até lá, Coronel Nunes segue como presidente em exercício da CBF.
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