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Mulheres trans tem banimento ampliado em competições nos EUA

Nadadora Lia Thomas é o caso mais famoso de atleta trans após ser proibida de participar da seletiva americana por uma vaga nas Olimpíadas de Paris | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Por: Lucas Pavin

07/02/2025 - 14:02 - Atualizada em: 07/02/2025 - 14:14

Depois do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinar uma ação executiva que proíbe mulheres transgênero de competir em esportes femininos profissionais, a NCAA, entidade máxima do esporte universitário americano, adotou a mesma medida em competições universitárias do país.

A ordem exclui de torneios femininos pessoas que foram designadas do sexo masculino no nascimento mesmo que se identifiquem como mulheres trans.

“Acreditamos firmemente que padrões de elegibilidade claros, consistentes e uniformes serviriam melhor aos atletas-estudantes de hoje, em vez de uma colcha de retalhos de leis estaduais conflitantes e decisões judiciais. Para esse fim, a ordem do presidente Trump fornece um padrão nacional claro”, disse Charlie Baker, presidente da NCAA.

Até então, a NCAA permitia a participação de mulheres trans em competições universitárias femininas de acordo com os critérios de elegibilidade internacionais de cada esporte, o que segue para homens trans.

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Lucas Pavin

Jornalista esportivo, com a missão de informar tudo o que rola na região, seja na base, amador ou profissional.