Nesta sexta-feira (27), morreu o jornalista David Coimbra, aos 60 anos. Ele tratava um câncer no rim descoberto em 2013 e estava internado desde domingo (22), no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre.
Formado em jornalismo na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), o profissional trabalhou em mais de 10 veículos no Sul do Brasil. Entre eles: o Diário Catarinense, Jornal da Manhã (Criciúma), Correio do Povo, Jornal NH, Jornal de Santa Catarina, Rádio Eldorado (SC), Rádio Guaíba e RCE TV (SC).
A maior parte da carreira foi dedicada ao esporte, sendo editor da categoria na Zero Hora e cobrindo a seleção brasileira, antes de virar colunista na ZH e participante dos programas Timeline e Sala de Redação, na Rádio Gaúcha.
Além disso, foi autor dos romances “Canibais – paixão e morte na Rua do Arvoredo” (2004) e “Jô na estrada” (2010), além dos livros de ensaios históricos “Jogo de damas” (2007) e “Uma história do mundo” (2012), das coletâneas de crônicas “Mulheres!” (2005) e “Um trem para a Suíça” (2011), entre outros.
Em nota nas redes sociais, os rivais Internacional e Grêmio lamentaram a morte do jornalista. David Coimbra deixa a esposa, Márcia, e o filho, Bernardo, de 13 anos.