Segundo o jornal inglês “The Telegraph”, só três pessoas ligadas a Fórmula 1 podem visitar Michael Schumacher, que tem seu estado de saúde mantido sob sigilo desde o grave acidente de esqui sofrido em 2013.
Dois deles seriam Ross Brawn e Jean Todt. O primeiro esteve com o alemão na Benetton, na Ferrari e na Mercedes, acompanhando o piloto nos sete títulos mundiais.
Já o segundo foi chefe da Ferrari entre 1994 e 2007, período em que Schumacher foi cinco vezes campeão pela escuderia italiana.
O terceiro autorizado é o austríaco Gerhard Berger, rival do alemão nas pistas, mas muito amigo da família após o fim da carreira.
A atual situação do heptacampeão segue repleto de mistérios. Ele passou meses em coma induzido e retornou para casa em 2014, onde fica sob os cuidados de sua esposa, Corinna, e uma equipe de especialistas.
De acordo com o jornal alemão “Bild”, o ex-piloto compareceu a dois eventos importantes da família nos últimos meses, o casamento da filha Gina-Maria e o nascimento da primeira neta.