Os presidentes dos Conselhos Deliberativo e Administrativo, Francisco de Assis Filho; e Fiscal, Luiz Ângelo Sombrio; divulgaram na noite desta sexta-feira (20) retomaram o comando do futebol do Figueirense. Em nota oficial publicada no site do clube, está confirmado o rompimento do contrato assinado em 2017 com a empresa Elephant, que é dirigida por Cláudio Honigman.
De acordo com a nota, a empresa “não tem mais qualquer poder de administração”. Ainda na noite de sexta-feira, os funcionários ligados a Elephant deixaram o Orlando Scarpelli, que volta a ser gerido por alvinegros históricos.
Figueirense e Elephant haviam firmado contrato por 20 anos. Na operação, foi criada a Figueirense Ltda, enquanto o clube passou a ser chamado de Associação Figueirense.
Três presidentes passaram pela Figueirense Ltda: Alex Bourgeouis, Cláudio Vernalha e Cláudio Honigman. Nenhum deles cumpriu a promessa de sanear o clube financeiramente e acumular conquistas.
Ao contrário, o Figueirense vive sua maior crise financeira – que culminou com um histórico WO, quando os jogadores se recusaram a entrarem em campo em Cuiabá por conta de salários atrasados -, e amarga a zona de rebaixamento para a Série C do Campeonato Brasileiro.
Com a volta ao comando dos alvinegros históricos, o que a torcida espera é a retomada do caminho de conquistas do clube quase centenário e de maior números de títulos no futebol catarinense.
O primeiro passo é nesta terça-feira (24), na partida contra o líder Bragantino, no Orlando Scarpelli, onde uma vitória pode representar a saída do Z-4.
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