Com passagens por vários clubes de futebol da Itália, Giovanni Padovani foi condenado à prisão perpétua pela morte da ex-namorada Alessandra Matteuzzi, em 2022.
Na época, ele assassinou a modelo de 56 anos com golpes de martelo, taco de beisebol, chutes e socos, na cidade de Bolonha, no Norte da Itália.
O julgamento aconteceu apenas nesta semana e o atleta de 29 anos foi condenado por homicídio qualificado por premeditação, assédio, motivo fútil e vínculo afetivo.
Além da prisão, Padovani terá que pagar uma indenização para a família de Alessandra: cerca de R$ 600 mil (100 mil euros) para a irmã e mãe dela e R$ 60 mil (dez mil euros) para os dois netos, além de R$ 30 mil (5 mil euros) para as outras partes civis envolvidas.
“Não sou mais aquele homem. Mas se você acha normal matar uma mulher tão bonita e inteligente como Alessandra, então eu mereço uma sentença de prisão perpétua. Se você reconhece uma perturbação no que fiz e ainda faço, considere tudo sem ser influenciado pela opinião pública. O que fiz foi muito sério e imperdoável”, disse o ex-jogador ao tribunal, de acordo com o jornal italiano Gazzetta dello Sport.