Com 1.281 gols na carreira, três Copas do Mundo, dois Mundiais de Clubes, duas Libertadores da América e cinco Campeonatos Brasileiros, Pelé é considerado por muitos o maior jogador de futebol de todos os tempos.
Mas o auge do “Rei” foi em uma época que o investimento no futebol era muito menor em relação aos dias de hoje.
O salário do ex-jogador do Santos, por exemplo, era de ‘apenas’ Cr$ 2 milhões, que corresponde a R$ 70 mil em valores atuais.
Com isso, a Forbes conversou com especialistas em marketing digital e finanças esportivas para fazer uma estimativa de quanto Pelé ganharia se estivesse jogando atualmente. Segundo os cálculos, o salário chegaria a US$ 223 milhões por ano.
As contas levaram em consideração valores correspondentes para cotas de patrocínio e direito de imagem (US$ 126 milhões, já com o salário anual incluso), patrocínio individual (US$ 20 milhões) e cota de fidelidade (US$ 77 milhões).
Já a multa rescisória de Pelé seria de US$ 302 milhões. Com isso, Pelé ultrapassaria os quatro mais valiosos jogadores de futebol nos dias atuais.
No caso, Messi (US$ 126 milhões), Cristiano Ronaldo (US$ 117 milhões), Neymar (US$ 96 milhões), e Mbappé (US$ 48 milhões).
“Quando Pelé jogava, não era comum carreira internacional, nem contrato vitalício com marcas, as cotas de patrocínio eram modestas. Os cuidados com a saúde e com a preparação também são maiores hoje, o que faria com que um jogador com a capacidade técnica de Pelé fosse ainda mais bem trabalhado e valorizado como objeto econômico. Esse é o ‘negócio futebol’, que existe independentemente do patrocínio das marcas”, comentou Duílio Fabbri Júnior, professor e coordenador dos cursos de comunicação da Unisal (Centro Universitário Salesiano de São Paulo).
Fonte: Forbes
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