A juíza Clara Ruíz Díaz acatou o pedido do Ministério Público do Paraguai que pedia a prisão temporária de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão, Roberto de Assis.
A detenção pode ser de até seis meses, para investigação do caso, que a juíza classificou como “grave delito que atenta contra os interesses da República”.
Ambos entraram no Paraguai com documentos falsos e, segundo a Justiça, não teriam explicado o motivo.
A defesa tentou pedir que a prisão fosse domiciliar, mas, para isso, teriam de apresentar documento que demonstrasse residência no país ou propriedade ou aluguel de algum imóvel.
A defesa disse que vai recorrer da decisão.
O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão Assis foram detidos na noite de quarta-feira (4), no Paraguai, por entrarem no país com documentos falsos.
A informação foi divulgada pela jornalista Soledad Franco e confirmada pelo Ministério do Interior do governo paraguaio.
Após alvoroço no aeroporto para recebê-lo, Ronaldinho foi detido no hotel portando passaporte de nacionalidade paraguaia e acabou sendo levado à delegacia para depor sobre o caso.
Ao lado do irmão, o pentacampeão mundial com a seleção brasileira chegou a capital Assunção para ações publicitárias.
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