Cobras da espécie jararaca, uma das mais venenosas do Brasil, são frequentemente encontradas e resgatadas em Jaraguá do Sul. Essas serpentes já foram encontradas em locais variados, como gavetas de ferramentas em oficinas, entre cobertas usadas por cachorros e até mesmo em quintais de residências. Recentemente, o biólogo Gilberto Ademar Duwe, da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama), foi chamado para resgatar uma jararaca que havia sido encontrada em uma loja da cidade.
No domingo (8), o biólogo compartilhou um vídeo em suas redes sociais mostrando os resgates realizados durante a semana. No vídeo, Duwe descreve o incidente com a jararaca encontrada na loja e outros resgates inusitados.
“Uma cobra apareceu em uma loja, e a equipe conseguiu colocá-la em um cesto. Quando cheguei, confirmei que se tratava de uma jararaca, uma serpente peçonhenta. Aí está ela, pronta para ser devolvida à natureza”, explica o biólogo no vídeo.
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Além da jararaca, o biólogo resgatou outros animais durante a semana. Um deles foi uma cobra da espécie Dipsas indica, conhecida como dormideira, que é menos comum na região e estava circulando pela cidade antes de ser devolvida ao seu habitat natural. Em outro caso, Duwe foi chamado para uma serpente que supostamente estava no teto de uma casa. No entanto, ao chegar ao local, descobriu que o animal era, na verdade, uma lagartixa. Os moradores confundiram o rabo da lagartixa com o de uma cobra.
Para acompanhar mais sobre os resgates e as atividades da Fujama, siga as redes sociais de Gilberto Ademar Duwe e da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente.