O ex-ministro da Justiça e ex-juiz federal Sergio Moro contou, nesta quarta-feira (3), que solicitou ao Telegram, aplicativo de mensagens semelhante ao WhatsApp, o controle de um perfil falso que usava suas iniciais e estaria vinculado a conteúdos pornográficos.
De acordo com a assessoria de Moro, depois de entrar em contato com o Telegram para obter acesso ao perfil falso, o canal foi apagado.
O ex-juiz postou em seu Twitter um link para o acesso da conta que divulgava conteúdos pornográficos, mas em seguida apagou a postagem.
Foto: Reprodução.
A assessoria dele afirmou que a publicação é parte do processo e da política do Telegram para reivindicar um usuário da rede.
Segundo o Telegram, os nomes de usuários usados na plataforma são distribuídos por ordem de chegada. Além disso, destacou que caso o nome desejado esteja em uso por outra pessoa, é possível fazer a requisição.
Para obter o nome é necessário ter o mesmo nome de usuários em, ao menos, dois desses serviços: Twitter, Instagram e Facebook.
A empresa afirma também que, para solicitar um registro, é necessário entrar em contato com a mensagem “@username_bot”.
