A Nintendo anunciou nesta terça-feira, em transmissão para o Youtube, o 20º título – não contando spin-offs, remakes e remasters – da série The Legend of Zelda, rompendo com uma tradição da franquia de 38 anos: ao invés de controlar o guerreiro Link, desta vez o jogo é protagonizado pela princesa Zelda, a ser resgatada em grande parte dos 19 jogos anteriores do mainline de Zelda.
Não é a primeira vez em que ela é a heroína, ou que ela é jogável – mas é a primeira vez em um jogo produzido pela própria Nintendo. Encarnações da princesa protagonizaram os obscuros Wand of Gamelon e Zelda’s Adventure, no Philip’s CDi, em 1993 e 1996, e a princesa era um dos heróis jogáveis nos spin-offs Hyrule Warriors, de 2014, e Hyrule Warriors: Age of Calamity, de 2020, pela Omega Force.
A trama do novo título começa depois que o herói da série, Link, é tragado para outro mundo depois de salvar a princesa do maligno Ganon.
Com isso, Zelda precisa salvar o reino de Hyrule até que Link ache um jeito de voltar, e lidar com estranhas fendas que estão surgindo e sugando os habitantes do reino.
Na aventura, ela conta com ajuda de uma fada chama Tri e o Tri Rod, um cajado capaz de criar cópias, chamadas “ecos” de objetos e criaturas que serão essenciais em sua jornada.
Os Ecos permitirão que ela viaje para novas áreas do mapa, ultrapassar certas barreiras e até para mesmo combater adversários.
“The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom” chegará no dia 26 de setembro de 2024 no Nintendo Switch.