O apelido sugar é utilizado para definir uma relação baseada em interesses financeiros. Em Santa Catarina, pelo menos 10% da população é cadastrada na maior rede do país que faz o intermédio desse tipo de relação.
O termo nasceu a partir do empresário Adolfo B. Spreckels (51), considerado o primeiro ‘sugar daddy’, herdeiro de uma refinaria de açúcar nos Estados Unidos.
Por isso o nome ‘sugar daddy’, em português, pode ser traduzido como ‘papai de açúcar’.
De acordo com dados da plataforma MeuPatrocínio, em todo o estado, são 777.532 usuários cadastrados na rede social, sendo:
- Sugar Babies: 467.232;
- Sugar Daddies: 108.157;
- Sugar Mommies: 17.300;
- Sugar Baby Boys: 184.842.
Atrás da Capital, o segundo lugar no ranking de cidades do estado com mais pessoas cadastradas é de Blumenau, com 33.101 e Joinville 28.092.
Em termos financeiros, segundo a rede social, a renda média de um sugar daddy de Santa Catarina é de R$ 80.245.
Já o rendimento das mulheres cadastradas na categoria sugar mommy é de R$ 67.421.
Santa Catarina aparece ocupando o 5º lugar na lista nacional.
Veja os números por cidade:
Florianópolis (137.296 usuários)
Sugar Babies: 85.653;
Sugar Daddies: 19.606;
Sugar Mommies: 2.641;
Sugar Baby Boys: 29.396.
Blumenau (33.614 usuários)
Sugar Babies: 19.361;
Sugar Daddies: 5.382;
Sugar Mommies: 783;
Sugar Baby Boys: 8.088.
Joinville (28.092 usuários)
Sugar Babies: 16.708;
Sugar Daddies: 3.573;
Sugar Mommies: 553;
Sugar Baby Boys: 7.258.
*Com informações do site ND Mais