A 7ª edição do Festival de Cinema de Jaraguá do Sul é um marco para a história da cultura local, desde que iniciou em 2017. Em seu sétimo ano, o evento supera as edições anteriores no quesito divulgação na imprensa, suporte de profissionais da cultura e imersão aos bastidores do cinema, por meio dos filmes, workshops e bate-papos.
Para os visitantes que forem para a abertura do festival no teatro da SCAR, dia 07/10, o primeiro bate-papo acontece entre às 17h e 18h15, e conta com a presença da comunicadora Glauce Gonçalez, executiva de negócios da Band. Glauce está há mais de 20 anos voltada a comunicação estratégica do mercado publicitário. O bate-papo versa sobre negócios inovadores e estratégicos e comercial nas mídias online, publicidade e TV.
Foto: Juan Espeche – diretor regional da Adibra
Já no dia 09 de outubro, entre às 19h e 20h, merece destaque a participação do Juan Espeche, diretor regional da Adibra – Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil. O diálogo com o administrador será mediado por Thiago Sarmanho, Secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação de Jaraguá do Sul. O objetivo do diálogo visa a possibilidade futura da cidade contar com um parque de diversão atrelado ao audiovisual e outros segmentos de entretenimento.
A atração voltada a produção independente do festival também está entre as mais aguardadas da semana, ela acontece no dia 10 de outubro, entre às 19 e 20h com o jornalista catarinense Alexandre Mendonça.
Foto: Alexandre Mendonça – apresentador e repórter NDTV Record TV
O profissional é repórter, apresentador e consultor em comunicação. Alexandre passou pela Globo News, foi diretor de externas do SBT em São Paulo, e em programas do apresentador Silvio Santos. Atualmente, é apresentador e repórter NDTV Record TV, palestrante e consultor na área de comunicação.
Os bate-papos, mediados diariamente por produtores e roteiristas de filmes, documentários e séries nacionais, serão um convite para o público imergir no mundo das produções cinematográficas, entre elas: curtas, médias e longas-metragens, produzidas no Brasil.
Eles também visam esclarecer ao público a relação entre a produção artística e o mercado de consumo, produção executiva comercial, TV aberta, produção independente, com ênfase a produção de conteúdo no estado catarinense.
Foto: divulgação Festival de Cinema
Para o organizador do festival Isaac Huna, é comum após a conclusão de um filme se chegar a seguinte indagação: para qual público esta produção está destinada? O que fazer com um filme já concluído? Esses questionamentos, segundo Isaac, precisam ser feitos antes da produção para evitar perda de tempo e recursos.
Ainda para os apaixonados por cinema, eles poderão participar de workshops sobre: maquiagens artísticas, efeitos especiais e produção de roteiros para filmes e diferentes conteúdos audiovisuais. A proposta dos encontros é colocar ideias em prática junto ao planejamento financeiro para diversos tipos de produção. Os workshops trarão também abordagens relevantes sobre como identificar os futuros atores para o mundo cinematográfico.
“Um ator não nasce de um dia para o outro”, destaca Isaac, organizador do festival. Segundo o produtor, é preciso conhecer os mecanismos que inserem as pessoas no mundo do cinema, os processos de preparação que permitem a quem busca o mercado da arte cênica, se formatar por meio de conhecimentos técnicos e práticos.
Por fim, a intenção de sediar um parque de diversões em Jaraguá do Sul, a partir do Festival de Cinema, possibilita aos munícipes uma atração permanente que integra as opções para o entretenimento da cidade e região. A iniciativa, além de promover o bem-estar dos cidadãos, está associada ao desenvolvimento econômico da cidade e o incentivo ao turismo regional.