CineSesc Brasil tem sete filmes imperdíveis este mês em Joinville

Divinas Divas é um dos filmes em cartaz | Fotos Divulgação

Por: Windson Prado

05/08/2019 - 22:08 - Atualizada em: 05/08/2019 - 22:29

Os amantes da sétima arte não podem deixar de conferir a programação de agosto do CineSesc Brasil à flor da pele. São sete filmes nacionais com temática forte e imperdíveis. Um programa para toda a família.

As sessões ocorrem todas as terças e quartas-feiras, sempre às 19h30.

E sabe o que é melhor? É tudo de graça. Para participar basta chegar alguns minutinhos antes de cada sessão. As exibições são no Teatro do Sesc da rua Itaiópolis.

Programação CineSesc Brasil à flor da pele

Terça-feira (6) | 19h30 | Guerra do Paraguay

Um filme de Luiz Rosemberg Filho. Brasil, 2017. Drama. 75 min. Classificação: 16 anos

Sinopse: Finda a Guerra do Paraguai, um soldado maltrapilho se encontra com duas mulheres de uma trupe de teatro que viajam numa carroça. Ele é uma figura do passado; elas pertencem ao presente. Encontram-se no que seria uma “fenda do tempo” e uma licença poética para a ficção. Deste embate, entre tempos distintos, nasce uma reflexão sobre a arte, a guerra e o capitalismo.

Quarta-feira (7) | 19h30 | Era o Hotel Cambridge

Um filme de Elaine Caffé. Brasil, 2017. Drama. 99 min. Classificação: 12 anos

Sinopse: Refugiados recém-chegados ao Brasil dividem com um grupo de sem tetos um velho edifício abandonado no centro de São Paulo. Os novos moradores do prédio têm que lidar com seus dramas pessoais e aprender a conviver com pessoas que, apesar de diferentes, enfrentam juntos a vida nas ruas.

Terça-feira (13) | 19h30 | As duas Irenes

Um filme de Fabio Meira. Brasil, 2017. Drama. 89 min. Classificação: 14 anos

Sinopse: Irene (Priscila Bittencourt) é a filha do meio de uma família tradicional do interior, que um dia descobre que o pai (Marco Ricca) tem uma filha fora do casamento, também chamada Irene (Isabela Torres) e da mesma idade que ela. Revoltada com a descoberta, Irene passa a se aproximar de sua meio-irmã e da mãe dela, sem revelar sua identidade. É o início de uma cumplicidade entre elas, que passa também pela descoberta da sexualidade.

Quarta-feira (14) | 19h30 | Corpo Elétrico

Um filme de Marcelo Caetano. Brasil, 2017. Drama. 94 min. Classificação: 16 anos

Sinopse: Elias (Kelner Macêdo) é assistente numa confecção de roupas no centro de São Paulo. Ele mantém pouco contato com a família na Paraíba e passa seus dias entre os tecidos do trabalho e encontros com homens. O fim do ano traz reflexões sobre possibilidades de futuro, reconexões com o passado e muitas horas extras, que acabam por aproximá-lo dos colegas da fábrica e consequentemente inseri-lo em novos círculos de amizade e cenários.

Terça-feira (20) | 19h30 | Pendular

Um filme de Julia Murat. Brasil, 2017. Ficção. 108 min. Classificação: 18 anos

Sinopse: Um jovem casal se instala em um grande galpão industrial abandonado. Uma fita laranja colada ao chão separa o espaço em duas partes iguais: à direita um atelier de escultura; à esquerda um espaço de ensaio de dança. Pendular acontece neste ambiente, onde arte, performance e intimidade se misturam; e onde os personagens perdem aos poucos a capacidade de distinguir entre seus projetos artísticos, o passado de cada um e sua relação amorosa.

Quarta-feira (21) | 19h30 | Divinas Divas

Um filme de Leandra Leal. Brasil, 2017. Documentário. 110 min. Classificação: 14 anos

Sinopse: Rogéria, Valéria, Jane Di Castro, Camille K, Fujika de Holliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios formaram, na década de 1970, o grupo que testemunhou o auge de uma Cinelândia repleta de cinemas e teatros. O documentário acompanha o reencontro das artistas para a a montagem de um espetáculo, trazendo para a cena as histórias e memórias de uma geração que revolucionou o comportamento sexual e desafiou a moral de uma época.

Quarta-feira (28) | 19h30 | Meu Corpo é Político

Uma foto de Alice Riff. Brasil, 2017. Documentário. 72 min. Classificação: 12 anos

Sinopse: “Meu Corpo é Político” vê como potência todos os marcadores sociais que as pessoas carregam em seus corpos: ser bicha, preta, “favelada”, periférica, trans. A potência vem da não normatividade. E assim os corpos performam propondo novos caminhos e novas perspectivas que questionam o status quo, as pré concepções de certo e errado, dentro e fora, centro e periferia.

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