Chester ou Peru? Veja as diferenças das aves natalinas

Foto: Divulgação

Por: Ewaldo Willerding Neto

21/12/2021 - 09:12 - Atualizada em: 21/12/2021 - 10:05

O nome chester vem da palavra inglesa “chest”, que significa peito e faz referência a grande concentração de carne nessa região da ave. Pensando no Natal, data comemorativa que costuma reunir muitas pessoas, a BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo com origem em SC passou a produzir uma ave maior e mais nobre, com condições especiais de criação, que ofereceria às famílias mais uma opção de carne nobre para as festas.

O Chester chega às gôndolas com uma faixa de peso entre 3,5 e 4kg. O peru, muito consumido na data de Ação de Graças nos Estados Unidos, é uma importante tradição natalina no Brasil, assim como o Chester.

A origem de ambos é a América do Norte, mas o peru pertence a uma outra espécie, a Meleagris gallopavo. Depois de tantos anos, aave conquistou a preferência dos consumidores em diversas partes do mundo. No Brasil, o consumo anual fica em torno de 2Kg por pessoa, enquanto nos Estados Unidos alcança 5Kg e, em Israel, as pessoas consomem cerca de 11kg.

Curiosos e exigentes nos cuidados, os perus são criados por produtores dedicados a essa atividade com anos de experiência. O ciclo de produção desses animais varia de acordo com a categoria animal, fêmeas e machos, entre 60 e 130 dias. Os perus natalinos que chegam às gôndolas são sempre fêmeas, abatidas com aproximadamente 4,0kg e 56 dias de produção.

O Chester é produzido entre os meses de março a novembro na unidade de Mineiros (GO) para estar na mesa dos consumidores no Natal. Já o Peru Natal é produzido na unidade de Chapecó entre fevereiro e novembro de cada ano.

Todo o ciclo produtivo é acompanhado por um time técnico, formado por veterinários, zootecnistas e técnicos especializados, de forma a garantir os mais altos padrões de qualidade e que os animais sejam criados sob rigorosos cuidados, com rações nutricionalmente equilibradas e respeitando os compromissos BRF de bem-estar animal.

A BRF está presente em 117 países e é dona de marcas como Sadia, Perdigão e Qualy.