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Cafeteria de Florianópolis ganha destaque em revista nacional

Café Cultura começa a ganhar destaque na mídia nacional | Foto/Divulgação

Por: Ewaldo Willerding Neto

03/10/2018 - 14:10

Esse café de Floripa será a Starbucks brasileira? Com este título, a Revista Exame publicou na sua versão on line uma extensa reportagem sobre a rede de franquias Café Cultura, de Florianópolis.

Assinada pelo jornalista Lucas Amorim, o texto datado de 23 de setembro destaca a história da marca, sua impressionante história de sucesso e o arrojado plano de expansão para todo o país.

A matéria numa das mais conceituadas revistas de economia e negócios do país mostra o interesse que o Café Cultura está gerando na grande mídia nacional e, também, por parte de investidores e empreendedores.

Rede foi fundada em 2004 e tem atualmente 11 unidades em SC | Foto/Divulgação

O repórter conta a saga dos empresários radicados em Florianópolis que são os responsáveis pela empresa, uma rede fundada em 2004 e atualmente com 11 unidades em Santa Catarina.

O grupo reúne os fundadores, a mineira Luciana Melo e o californiano Joshua Stevens; e três veteranos do mercado de franquias, Carlos Zilli, Nanina Rosa e Cecilia Rosa, ex-sócios da rede varejista Imaginarium.

Mineira Luciana Melo e o californiano Joshua Stevens são os fundadores da franquia | Foto Divulgação

“A marca já tinha uma reputação construída, e cada vez mais pessoas buscavam um lugar para sentar, ligar o computador, trabalhar, bater papo”, diz Zilli. “Pensamos num negócio em que as pessoas venham e fiquem, se sintam em casa”, explica Zilli, de olho na explosão dos coworkings no Brasil. “Queremos aproveitar esse Brasil mais conectado com o mundo, e que ainda não tem uma rede de cafés nacional”, diz Zilli.

Em março, a empresa inaugurou o que considera um marco de sua expansão, uma loja âncora de 700 metros. E o plano é ambicioso: 200 lojas em cinco anos (a Starbucks opera hoje com 112 unidades).

“Nosso desafio é levar essa atmosfera descontraída para lojas de vários tamanhos, em várias cidades”, diz Zilli.

Se o plano sair como o planejado, ele prevê a abertura de um centro de distribuição e de uma indústria de torrefação. Está nos planos também a venda de seus cafés em supermercados e empórios especializados.

 

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Ewaldo Willerding Neto

Jornalista formado pela UFSC com 30 anos de atuação.