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20 edifícios de Joinville batizados na pia das artes

Por: OCP News Jaraguá do Sul

11/04/2018 - 17:04 - Atualizada em: 11/04/2018 - 17:26

Edifício Juarez Machado (no América) – Um dos maiores pintores da história de Joinville, com carreira internacional consagrada e um instituto que promove a arte na cidade.

Edifício Mário Avancini  (no América) – Ícone da escultura joinvilense, faleceu em 1992 deixando um legado gigantesco em obras espalhadas pela cidade, como a famosa “Maria Mijona”, hoje alojada em um espaço que leva o nome do artista na Casa da Cultura.

Edifício Fritz Alt (no América) – Outro nome supremo das artes plásticas locais, conhecido principalmente pelas esculturas, mas também pelos painéis de grandes dimensões, como o que enfeita a fachada da biblioteca pública. Sua casa foi transformada em museu.

Edifício Leonardo Da Vinci (no América) – Não só autor da Monalisa ou da Última Ceia, mas um dos maiores pintores da história e figura central do Renascimento. Destacou-se ainda como inventor, cientista, botânico, poeta, músico e escultor.

Edifício Villa-Lobos (no Centro) – Verdadeiro revolucionário, o maestro e compositor rompeu com a música acadêmica no início do século 20 e fez a ponte entra o erudito e a tradição popular, gerando clássicos como “Bachianas Brasileiras”, “O Canto do Uirapuru” e “Trenzinho Caipira”.

Edifício Vinicius de Moraes (no Atiradores) – O “poetinha” foi dramaturgo, diplomata, jornalista e figura central da bossa nova. Fez parcerias com meio-mundo da MPB, porém, a mais antológica foi com Tom Jobim, ao lado de quem escreveu “Insensatez”, “Garota de Ipanema” e “Chega de Saudade”, entre vários outros marcos.

Edifício Tom Jobim (no Anita Garibaldi) – Uma das molas-mestras da bossa nova, é o maior nome da música popular brasileira em todos os tempos, segundo a revista Rolling Stone. Simples assim.

Edifício Quincas Borba (no América) – “Quincas Borba” é o título de um conhecido romance de Machado de Assis, publicado pela primeira vez em 1892. Aliás, o prédio fica na rua que leva o nome do grande escritor brasileiro.

Edifício Auguste Rodin (no América) – Artista francês do século 19, considerado o pai da escultura moderna. São dele, por exemplo, as obras “O Pensador”, “O Beijo” e “Porta do Inferno”.

Edifício Michelangelo (no Centro) – Considerado o maior artista de seu tempo, entre os séculos 15 e 16, o pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano tem no portfólio a Capela Sestina, a Basílica de São Pedro, a “Pietà” e “David”.

Edifício Raquel de Queiroz (no Atiradores) – Primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras, Raquel foi cronista, tradutora, dramaturga, jornalista e uma romancista com olhar especial para as sagas nordestinas, como “O Quinze”, “Dôra, Doralina” e “Memorial de Maria Moura”.

Edifício Cecília Meireles (no Anita Garibaldi) – A poetisa, professora, jornalista e pintora fa primeira voz feminina de grande expressão na literatura brasileira, com mais de 50 obras publicadas. Seus poemas, com forte influência da psicanálise, percorrem a temática social.

Edifício Fontana di Trevi (no América). A Fonte de Trevi (em português) é um dos mais famosos e visitados pontos turísticos de Roma. É a maior e mais ambiciosa construção de fontes barrocas italianas, cuja conclusão data de 1762.

Edifício Le Corbusier (no Atiradores) – O suíço (naturalizado francês) Charles-Edouard Jeanneret-Gris foi um dos mais importantes arquitetos do século 20. Foi co-criador dos grandes edifícios modulares conhecidos como “unités d’habitation”, e seu livro “Vers une architecture” lançou as bases do movimento moderno de características funcionalistas.

Edifício José de Alencar (no América) – Fundador do romance de temática nacional e aclamado por Machado de Assis como “o chefe da literatura brasileira”, José de Alencar deixou obras marcantes de forte teor regionalista, como “Iracema”, “Senhora” e “O Guarani”.

Edifício Mozart (no Atiradores) – Para muitos, Mozart – um prodígio precoce que conquistou a corte vienense no século 18 – foi o maior gênio da música. Foi autor de mais de 600 obras, que viraram referência na música sinfônica, de concerto, operística, coral, pianística e camerística.

Edifício Monteiro Lobato (no América) – Mais do que editor e tradutor influente, Monteiro Lobato virou marca de literatura infantil no Brasil pelo fator educativo de seus livros, dos quais os mais conhecidos são “Reinações de Narizinho”, “Caçadas de Pedrinho” e “O Picapau Amarelo”.

Edifício Salvador Dali (no Anita Garibaldi) – O pintor catalão é sinônimo de surrealismo, marcante em seus inúmeros quadros que mais parecem sonhos desconexos. Figura excêntrica e artista multifacetado, atuou também com cinema, literatura, escultura, ilustração e fotografia.

Edifício Beethoven (no Centro) – Outro pilar da música erudita, foi reconhecido em 1814 como o compositor do século. A “9.ª Sinfonia”, famosa como coral por incluir coro em seu quarto movimento, foi a obra que o consagrou mundialmente.

Residencial John Lennon (no América) – Como beatle, Lennon integrou a maior e mais revolucionária banda do rock; como artista solo, além de gravar grandes discos, foi um ativista ferrenho pela paz, se opondo aos conflitos que envolviam os Estados Unidos, para onde se mudou em 1971.

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Publicação da Rede OCP de Comunicação