Já os investimentos no Tesouro Direto ficaram em R$ 1,125 bilhão, com 179.700 operações.O estoque fechou em R$ 47,582 bilhões, um crescimento de 0,57% com relação ao mês anterior (R$ 47,3 bilhões) e de 9,1% comparado a março de 2017 (R$ 43,5 bilhões).
Em março, o número de investidores cadastrados no Tesouro Direto cresceu em 65,2 mil, atingindo o recorde de mais de 2,050 milhões, o que corresponde a um crescimento de 55,1% em relação a março de 2017. O total de investidores ativos também foi o maior já registrado: 591.034.
Títulos mais procurados
Em março, o título mais demandado pelos investidores foi o Tesouro Selic, com R$ 485,52 milhões, representando 43,1% das vendas.
Em seguida, as vendas de títulos indexados à inflação (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais) somaram R$ 410,3 milhões e corresponderam a 36,4% do total, enquanto as de prefixados (Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais) totalizaram R$ 229,36 milhões ou 20,38%.
Nos resgates, predominaram os títulos indexados a índices de preços, totalizando R$ 597,7 milhões (48,7%), seguidos por R$ 480,36 milhões (39,21%) em Tesouro Selic e R$ 146,64 milhões (11,97%) em prefixados.
Quanto ao prazo, 49,9% dos investimentos realizados no mês foram de títulos com vencimento entre 1 e 5 anos. Os investimentos em papéis com prazo entre 5 e 10 anos responderam por 25,6% do total, enquanto que 24,3% das aplicações foram feitos em títulos com vencimentos acima de 10 anos.
Da Agência Brasil