O recordista de “dinheiro esquecido”, segundo dados do Banco Central, tem R$ 11,2 milhões para sacar no Sistemas de Valores a Receber.
Por sua vez, o maior saque de “dinheiro esquecido” por uma pessoa física chega a quase R$ 3 milhões, informou o Banco Central do Brasil (BC) na última sexta-feira.
O resgate, de R$ 2,8 milhões, foi feito em julho de 2023, após consulta no Sistema de Valores a Receber (SVR), ferramenta que mostra valores deixados para trás por clientes em instituições financeiras.
Caso um projeto de lei já aprovado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados seja sancionado pelo presidente Lula (PT), titulares de “dinheiro esquecido” terão até 30 dias para sacar os valores. Depois desse prazo, os recursos serão direcionados ao Tesouro Nacional.
O sistema registra ainda um total de R$ 8,56 bilhões não resgatados.