A Malwee estreou nesta semana a campanha “Moda Sem Ponto Final” para comunicar o novo posicionamento da marca para o mercado brasileiro.

Com o objetivo de reforçar a preocupação com o impacto ambiental causado pela indústria da moda, a segunda mais poluente do mundo, e de estimular o consumo consciente, a Malwee anuncia um novo jeito de pensar e desenvolver as suas coleções.

A novidade é que a marca passa a lançar, anualmente grandes coleções, intituladas “Verões”, “Invernos”, “Outonos” e “Primaveras” pensadas para promover o uso de peças que podem ser repetidas a cada ano e combinadas com novas tendências, provocando o pensamento de um guarda-roupas mais inteligente.

A coleção Primaveras já está à venda no e-commerce da Malwee e nas lojas físicas.

Em comum, todas as coleções trarão sempre um mix de peças com apelo atemporal, um reforço ainda maior na linha básicos essenciais, que são perfeitos para todas as estações.

O intuito da marca é oferecer para o consumidor a possibilidade de reinventar o seu guarda-roupas de forma inteligente, usando peças repetidas vezes, ano após ano, prolongando a vida útil das roupas, como forma de combater a poluição ambiental e os impactos que a indústria da moda gera no meio ambiente.

É o que explica Patricia Calixto, Gerente Institucional da Malwee.

“É realmente necessário investir em um guarda-roupas novo a cada estação? O que compramos nesta primavera não pode ser repetido na próxima? Essa é a reflexão que estamos trazendo para o consumidor e para a indústria da moda em geral. É nossa responsabilidade enquanto marca dar alternativas de consumo mais inteligente para garantir o menor impacto possível do nosso segmento na sustentabilidade do planeta. E é responsabilidade do consumidor a escolha final de como comprar. Acreditamos que é possível fazer uma moda mais consciente, propondo peças duráveis e uma mistura inteligente entre o que é essencial, atemporal e o que carrega mais informação de moda”, afirma Patricia.

Segundo ela, além das coleções principais, a empresa deve continuar lançando as chamadas “coleções-cápsulas”, mas também em menor ritmo.

Dados da ONU Meio Ambiente apontam a indústria da moda como responsável por 20% da poluição industrial da água do planeta, por 10% da emissão global de CO² e pelo descarte do equivalente a um caminhão de roupas por segundo.

A crescente preocupação quanto aos efeitos dos impactos ambientais negativos da moda no planeta é uma das responsáveis pelo aumento dos brechós e projetos de caráter socioeconômico de troca e revenda de itens usados.

 

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