A R$ 3,47.
Esse é o valor encontrado nesta quarta-feira em alguns postos de combustíveis de Criciúma referente ao litro da gasolina comum.
Ontem, já era possível observar uma queda que chegou a R$ 3,52 o litro.
O registro novamente é do Posto Darolt, na rótula do bairro São Luiz.
Há alguns dias, o litro do mesmo combustível era adquirido por, ao menos, cerca de R$ 0,30 a mais.
Em alguns municípios, o valor ainda não foi reajustado sendo possível desembolsar até R$ 3,89.
E para quem deseja aproveitar a mais nova tímida queda, é melhor não esperar muito.
Aumento
A Petrobras reajustou o preço em 5%, já em vigor nesta quarta-feira, nas refinarias.
O reajuste deve demorar alguns dias para aparecer nas bombas diretamente ao consumidor final e passará por outros critérios em relação a valores.
Já o preço do diesel não sofreu reajuste.
Segundo levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 28 de junho e 4 de julho, o preço médio da gasolina comum nos postos de abastecimento do país foi de R$ 4,064.
O preço médio do diesel S-500 ficou em R$ 3,147 e o etanol, em R$ 2,737.
O valor do botijão de 13 quilos do gás de cozinha foi de R$ 69,85.
Os preços são referentes ao valor vendido para as distribuidoras a partir das refinarias.
O valor final ao motorista depende do mercado, já que cada posto tem sua própria política de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de mão de obra.
“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, explica, em nota, a estatal.
Segundo a companhia, a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis.
São os combustíveis tipo A: gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel sem adição de biodiesel.
“Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo A misturados a biocombustíveis”.
Com informações também da Agência Brasil
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