Gasolina e pizza mais baratas em Florianópolis

Foto/Divulgação/CDL

Por: OCP News Jaraguá do Sul

21/05/2018 - 09:05 - Atualizada em: 25/05/2018 - 15:21

Realizado anualmente pelas CDLs Jovens de todo o país, o Dia da Liberdade de Impostos – DLI – tem por objetivo conscientizar a população sobre a alta carga tributária embutida nos produtos brasileiros. Neste ano, a CDL Jovem de Florianópolis promoverá duas ações sem os tributos na próxima quinta-feira (24), data que marca o dia em que a população começa a trabalhar para pagar contas, e não mais para pagar impostos.

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Subsidiado pela Ipiranga, uma das ações do DLI será realizada no Posto Ilha Bela, localizado na Rod. Admar Gonzaga, 500 – Itacorubi, em Florianópolis. Dois mil litros de gasolina serão comercializados com o desconto de 42%, percentual correspondente a quantidade de imposto embutido no valor final para o consumidor. O abastecimento começará às 8h, por ordem de chegada. Serão distribuídas 100 senhas entre carros e motos e cada condutor poderá abastecer o valor máximo de R$ 50,00 (equivalente a 21 litros). Sem acréscimo de tributos, o preço da gasolina cai de R$ 4,26 para R$ 2,47.

A partir das 18h até as 23h30, a ação do DLI continuará na Pizzaria Estrela Ilha, localizada na Rod. Francisco Magno Vieira, 3611 – Campeche, Florianópolis. Mais de 20 sabores tradicionais, no tamanho grande (12 fatias), sem borda, estarão com 40% de desconto para consumo no local (promoção não é válida para tele-entrega). Nesta noite, o consumidor em vez de pagar R$ 75,00, pagará somente R$ 45,00 em qualquer pizza tradicional do cardápio.

O DLI é uma campanha nacional e este ano abordará o tema “Impostossauro – o Pesadelo do Brasil”. Com o “mascote” de dinossauro, a ideia da ação é mostrar como o sistema tributário do Brasil é arcaico e feroz, por “morder” uma parte de tudo o que é comercializado.

De acordo com o vice-coordenador da CDL Jovem de Florianópolis, Lurran de Souza, é injusto o Brasil ter uma carga tributária tão alta e não reverter parte desses valores em prol da população. “Quase 50% do salário do contribuinte é destinado para impostos. E o problema se agrava, porque com os outros 50% é preciso comprar tudo aquilo que o governo não nos fornece com qualidade, que é educação, saúde, rodovias”, pondera Souza.