Entidades empresariais vem respondido ao decreto 515/2020, do executivo estadual, com compreensão e cooperação.
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC), que ressaltou que, ainda que as medidas sejam extremas, elas são necessárias.
“A orientação aos nossos associados é de que se adaptem a essa realidade, ainda que provocando impactos altíssimos na economia, entendendo que as restrições contidas no Decreto são em busca da preservação da vida e da qualidade da prestação dos serviços médicos e hospitalares”, afirma o comunicado da entidade.
A Federação criticou, no entanto, a falta de medidas para garantir a manutenção de empregos e de empresas:
“No entanto, é verdade que faltaram medidas práticas que permitam não apenas a manutenção dos empregos, como a continuidade das nossas empresas durante esse período, sem qualquer faturamento – e para as semanas subsequentes, até a efetiva retomada das atividades produtivas. Se faz necessária a imediata adoção de atitudes práticas em tais como o parcelamento e/ou postergação de tributos e de serviços fornecidos por empresas públicas (água, energia etc.) e outras exercidas pelo Estado.”
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