A Rede OCP de Comunicação apresenta nesta semana a primeira edição do Relatório “OCP Expectativas de Mercado”.
Divulgado mensalmente, o relatório traz a expectativa de lideranças locais sobre indicadores vitais da economia brasileira para o exercício de 2020, bem como a expectativa de comportamento de nossa economia regional.
Todo mês, o leitor conhecerá qual o panorama de tendências sobre o cenário econômico do ano.
O propósito do instrumento analítico é servir de bússola para empresários, empreendedores, investidores e público em geral, para condução mais segura de seus negócios.
Como funciona o relatório OCP de expectativas de mercado
Os responsáveis pela alimentação da análise fazem parte de um seleto grupo de profissionais, pertencentes à comunidade de assinantes da Rede OCP de Comunicação, com sólido conhecimento, vivência e experiência sobre cenários econômicos.
Cada um dos membros analistas fornecerá sua avaliação particular que será posteriormente consolidada e convertida em média.
O conteúdo fornecido, abrange indicadores fundamentais da economia brasileira para 2020: IPCA, PIB, Taxa de câmbio (R$/US$) e Taxa Selic.
O relatório também terá análises sobre a economia da microrregião do Vale do Itapocu. A cada edição, o OCP apresentará uma análise jornalística interpretativa e com evolução gráfica, produzida pela editoria de Economia.
O leitor terá a possibilidade de verificar como as opiniões dos analistas mudam ao longo dos meses e assim formar sua própria avaliação e expectativa.
Resultados no mês de março
Nesta primeira edição, os resultados médios indicam inflação de 3,42%, crescimento do PIB de 1,9%, dólar de R$ 4,31, e taxa Selic de 4,26%.
Essas são, portanto, as expectativas das lideranças regionais para o ano de 2020.
Foto Studio OCP
O grupo também manifesta, em sua maioria, otimismo quanto ao cenário econômico de nossa região para o corrente ano.
Para a maioria das vozes, a região deve crescer acima do resto do país, como tem sido nos últimos anos. Nesta edição apenas uma minoria espera retração econômica na região.
Conheça os dados avaliados no relatório
Os analistas fundamentam suas avaliações e projeções, considerando a natureza, especificidade e comportamento de cada indicador apontado.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), é o indicador oficial da inflação adotado pelo Governo.
Ele serve para indicar o quanto o custo de vida do consumidor aumentou nos últimos 12 meses, ou em determinado período. Sabem os analistas que quando esse valor está muito baixo, ele acaba pressionando também para baixo a taxa básica de juros (taxa Selic).
O Produto Interno Bruto (PIB), é o indicador que mostra a soma de todos os bens e serviços produzidos no território brasileiro em determinado período.
Ou seja, ele representa a dinâmica, a saúde e o potencial da econômica.
A Taxa de Câmbio nos indica a cotação da nossa moeda em relação ao dólar americano (US$/R$). Ela indica o nível de valorização ou desvalorização de nossa moeda.
Basicamente, quando nossa moeda está desvalorizada, por conta da alta do dólar, ela beneficia as exportações. De forma contrária, beneficia as importações.
O quarto indicador fundamental é a Taxa Selic, considerada a taxa básica da economia brasileira a qual determina, basicamente, o custo do crédito.
Portanto, quanto mais baixa ela for, mais barato será o crédito. Essa taxa básica é uma importante referência financeira e tem influência todas as outras taxas de renda fixa da economia.
