O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina emitiu, nesta terça-feira (6) nota em que se posiciona a respeito do curso “Reforma Agrária Popular, Agroecologia e Educação do Campo: alimentação e educação no enfrentamento ao agronegócio e às pandemias”, lançado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
A nota contesta a proposta do curso de combater um dos mais relevantes segmentos do setor produtivo nacional. “A liberdade de pensamento é fundamental para ensinar o valor do trabalho e do setor privado para a construção de uma sociedade com mais empregos, renda e bem-estar social”, observa o Cofem.
A manifestação do Conselho das Federações, com o título “Posição empresarial ideologias de ensino”, destaca o repúdio a “qualquer tentativa de transformar instituições de ensino, de todos os níveis, em instrumentos doutrinários de ideologias contrárias à livre iniciativa e ao setor produtivo”.
O Cofem é composto pelas Federações das Indústrias (Fiesc), do Comércio (Fecomércio), da Agricultura (Faesc), dos Transportes (Fetrancesc), das Associações Empresariais (Facisc), das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), das Micro e Pequenas Empresas (Fampesc), além do Sebrae-SC.
Veja a integra da nota:
POSIÇÃO EMPRESARIAL IDEOLOGIAS DE ENSINO
O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (Cofem), publicamente, vem registrar seu repúdio a qualquer tentativa de transformar instituições de ensino, de todos os níveis, em instrumentos doutrinários de ideologias contrárias à livre iniciativa e ao setor produtivo.
A liberdade de pensamento é fundamental para ensinar o valor do trabalho e do setor privado para a construção de uma sociedade com mais empregos, renda e bem-estar social.