Nesta quarta-feira (14), uma solenidade de inauguração marcou a conclusão da primeira fase de operação do Sirius, maior equipamento científico já produzido no Brasil.
O equipamento, que será utilizado para estudar problemas em áreas como energia e meio ambiente, contou com componentes WEG na sua construção.
Em 2013, a WEG foi a primeira companhia confirmada para fornecer componentes ao projeto científico mais ambicioso do Brasil.
O Sirius funciona como um microscópio gigante que usa uma luz especial, a luz síncrotron, para revelar as estruturas internas de materiais como proteínas, vírus, rochas, plantas e outros.
A empresa de Jaraguá do Sul forneceu os eletroímãs da nova máquina aceleradora de elétrons. Os eletroímãs guiam a trajetória dos elétrons dentro do equipamento.
O Sirius foi construído em Campinas, São Paulo, e esta abrigado em um prédio de 68 mil metros quadrados.
A conclusão do projeto era uma incerteza para a comunidade científica do Brasil uma vez que o governo federal promoveu cortes de investimentos em ciência e tecnologia.
Até agora R$ 1,29 bilhão já foi investido no projeto que tem o custo total estimado em R$ 1,8 bilhão.
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