Documentário “Manequinha – do Samba ao Céu” foi lançado no CEU das Artes
Na semana passada ocorreu o lançamento do documentário “Manequinha – Do Samba ao Céu”, contando um pouco sobre a trajetória de Manoel da Rosa, o Mestre Manequinha, um verdadeiro ícone do carnaval jaraguaense. O curta-metragem é uma realização da Câmera Coelho, Avenida Lamparina Produções e Ateliê Lu Antunes, aprovado no Prêmio Catarinense de Cinema 2022, do Governo do Estado.
A primeira exibição ocorreu para um público fechado, ainda na quarta-feira (19), reunindo alunos de oficinas que ocorrem no CEU das Artes. O objetivo era mostrar aos alunos que frequentam o local a história daquele que dá nome ao CEU.
Foto: divulgação
O lançamento oficial, aberto ao público, ocorreu na noite de sexta-feira (21), para um público de cerca de 60 pessoas que lotaram o anfiteatro do CEU das Artes. Entre eles, alguns parentes, amigos e conhecidos do homenageado.
O documentário possui 24 minutos e, logo após a exibição, ocorreu um bate-papo entre o público e integrantes da equipe responsável pela obra: o diretor Thiago Barba e o produtor Oziel Coelho. “A história do Manequinha sempre me encantou e poder contar um pouco dela nesse documentário foi muito bom. Eu digo um pouco porque a história dele não cabe em apenas 25 minutos”, brinca Coelho, que também foi idealizador do projeto, o qual foi aprovado para ser realizado com recursos do Prêmio Catarinense de Cinema 2022.
O material coletado ao longo de 2023 e 2024, através de pesquisas históricas e conversas com parentes e amigos de Manequinha, sem um primeiro corte pelo diretor, conta com 2 horas de duração. “Foi uma verdadeira batalha resumir isso tudo. No segundo corte ainda tinha mais de uma hora de material. A história do Mestre Manequinha é muito rica, mas acredito que conseguimos condensar bem nesses 24 minutos”, destaca o diretor Thiago Barba.
Foto: divulgação
Ao final do bate-papo, mais uma cena que emocionou os presentes. O boneco usado nas filmagens, que representa Manequinha, foi entregue para uma das filhas do homenageado, Marlete Bittencourt, uma das pessoas da família a se envolver e morar em Jaraguá do Sul. Ela também foi uma das entrevistadas para o documentário.