O professor já foi o alicerce da sociedade, um farol de conhecimento e transformação. Hoje, é tratado como custo a ser cortado, como obstáculo a ser ignorado. A morte do professor levará ao fim da Nação. O desprezo pela educação não é um acidente, mas um projeto: um povo sem ensino crítico é mais fácil de ser dominado. Quando humilhamos quem ensina, destruímos o futuro.
Salários aviltantes, salas de aula precárias, violência cotidiana – tudo isso é sintoma de um país que desistiu de si mesmo. Enquanto nações sérias investem em educação como prioridade máxima, o Brasil ainda não acordou e reduz a educação a um mero confinamento de crianças e adolescentes, onde professores viram babás subjugadas. O resultado? Uma geração sem perspectivas, condenada à ignorância e à servidão.
É preciso uma impactante disruptura em nosso modelo educacional. Sem professores valorizados, não há democracia, apenas farsa. Sem educação digna, não há liberdade, apenas opressão disfarçada. A escolha é clara: ou resgatamos a dignidade do ensino ou enterramos de vez qualquer chance de um Brasil justo. A hora de agir já é tardia, e a luz está se apagando…