Hoje o mundo se veste de rosas, e o ar carrega promessas sussurradas. É Dia dos Namorados, data que não cabe apenas em chocolates, flores ou jantares à luz de velas, mas que pulsa no ritmo dos corações que se permitem sentir. Amar, afinal, é a mais antiga e sublime das artes. Mas ninguém imagina passar sem presentes.
Quantas histórias se escondem nos olhares trocados em silêncio? Quantos “eu te amo” foram engasgados pelo medo, quantos outros explodiram em versos, em cartas, em gestos simples? O amor não escolhe hora, mas hoje ele ganha um altar. E talvez seja justamente nesse dia que muitos se lembrem de como é preciso regar o que se planta no jardim do afeto. Sim, pode não ter flor, mas precisa ser regado como flor.
Há quem diga que o amor romântico é efêmero, que se dissolve na rotina. Mas os que sabem sua força entendem: ele não é só paixão que arde, é também brasa que permanece. É a mão que segura na hora do medo, o abraço que aquece nos dias frios, o riso que resplandece mesmo quando a vida pesa. O verdadeiro amor não se anuncia com grandiosidade, ele se revela nos detalhes, nos “como você dormiu?”, no café feito com cuidado, no olhar que reconhece a alma do outro sem precisar de palavras.
E você, que hoje pode estar ao lado de quem ama ou sentindo a falta de alguém, lembre-se: o amor não é só celebração, é também coragem. Coragem de escolher todos os dias, de perdoar, de recomeçar. Coragem de dizer “estou aqui”, mesmo quando o mundo lá fora parece desmoronar.
Que neste Dia dos Namorados, mais do que presentes, possamos oferecer presença. Mais do que palavras, ações que sustentem o que prometemos. Porque no fim, amar não é sobre um dia no calendário, é sobre todos os outros que virão, e sobre quanta luz podemos levar à vida de quem escolhemos chamar de “meu amor”.
Feliz Dia dos Namorados para quem sabe que o maior presente do amor… é poder amar e ser amado de volta. É o que deseja a Rede OCP de Comunicação